Aracaju (SE), 06 de outubro de 2025
POR: Assessoria SES/SE
Fonte: Assessoria SES/SE
Pub.: 27 de julho de 2016

Secretaria de Estado da Saúde confirma 117 casos de Microcefalia em Sergipe

Secretaria de Estado da Sade confirma 117 casos de Microcefalia em Sergipe (Foto: Assessoria SES/SE)

Secretaria de Estado da Sade confirma 117 casos de Microcefalia em Sergipe (Foto: Assessoria SES/SE)

O Informe Epidemiológico divulgado nesta terça-feira, 26, pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), aponta 117 casos de Microcefalia confirmados em Sergipe. O boletim, atualizado semanalmente, mostra, ainda, que desde a implantação da notificação compulsória da má-formação congênita (feita em outubro do ano passado) até o último sábado, 23 de julho, 250 casos foram notificados, sendo que 57 já descartados e outros 75 continuam em processo de investigação.

Em relação à publicação anterior, houve um novo registro de uma criança nascida com Microcefalia no município de Santa Luzia do Itanhy.

“Os casos notificados estão distribuídos em 55 cidades sergipanas, sendo que a Região de Saúde de Aracaju continua na ponta do ranking, com 89 casos contabilizados. A lista é seguida por Nossa Senhora do Socorro (40), Estância (36) e Itabaiana (27)”, detalha a gerente do Núcleo de Doenças Transmissíveis da SES, Mércia Feitosa, uma das referências técnica da SES.

Segundo ela, todos os bebês e mães continuam recebendo assistência necessária, conforme Protocolo Estadual definido. O fluxo funciona da seguinte maneira: “Os bebês nascidos na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) são recebidos no Ambulatório de Follow Up da unidade. Para as crianças residentes dos municípios da Região de Saúde de Aracaju, o atendimento é feito no Centro de Especialidades Médicas da Criança e do Adolescente (Cemca). As demais regiões são direcionadas para o Hospital Universitário (HU)”, informa.

Em todos os casos, os bebês recebem atendimento especializado multidisciplinar com pediatras, neuropediatras, oftalmologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outras especialistas que forem necessárias; além das consultas de Enfermagem, Psicologia e Serviço Social.

“Mantemos a rotina de contato, tanto com os municípios quanto com as maternidades, para que nenhuma criança deixe de receber a assistência que precisa e merece”, enfatiza Mércia Feitosa, garantindo que este é um compromisso da Secretaria de Estado da Saúde.  


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