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Aracaju (SE), 29 de dezembro de 2024
POR: Laisa Galdina
Fonte: Deso/SE
Pub.: 30 de agosto de 2016

Deso executa obra de esgotamento na Avenida Marieta Leite, bairro Jardins

A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso informa que, em virtude da execução de obra de implantação da rede de esgotamento sanitário no bairro Jardins, a Avenida Marieta Leite - trecho entre a Rua Franklin de Campos Sobral e a Avenida Ministro Barreto Sobral - terá seu tráfego parcialmente interrompido a partir desta terça-feira, 30 de agosto.

Deso executa obra de esgotamento na Avenida Marieta Leite, bairro Jardins (Imagem: Deso/SE)

Deso executa obra de esgotamento na Avenida Marieta Leite, bairro Jardins (Imagem: Deso/SE)

De acordo com o Diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso, José Gabriel de Campos, a interdição da via é parcial e necessária para implantação de 200 metros de rede de esgotamento. “Estamos realizando obras em trechos finais. Após a implantação dessas redes, a Companhia de Saneamento de Sergipe vai colocar em operação todo o esgotamento sanitário do bairro Jardins, Loteamento Garcia e parte do bairro Grageru e Salgado Filho. É importante destacar que as obras de esgoto provocam como reflexos a melhoria da saúde da população, trazendo soluções sanitárias e ambientais para toda a comunidade", ressalta o engenheiro.

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) foi comunicada sobre a obra, autorizando a execução do serviço. O tráfego de veículos nesse período será sinalizado com placas indicando a circulação em meia pista. "A Deso garante a passagem segura dos veículos e pedestres nas adjacências das obras, e a sinalização no local está em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro", pontua o Diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso.

“A partir do momento que a coleta estiver funcionando, o esgoto segue para uma estação de tratamento da Deso e vai, consequentemente, tirar poluição da região. Isso traz saúde pública, bem-estar e qualidade de vida para população. Tudo o que produzimos de esgoto necessariamente tem que ser devolvido ao rio de forma tratada para que a gente possa reutilizar em outros setores da economia”, afirma o diretor-presidente da Deso, Carlos Fernandes de Melo Neto.


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