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Aracaju (SE), 12 de julho de 2025
POR: Déa Jacobina
Fonte: Seeb/SE
Em: 10/03/2017
Pub.: 13 de março de 2017

Bancários aprovam participação do Seeb/Sergipe nos atos do dia 15

Em assembleia geral, os bancários e bancárias de Sergipe aprovaram na noite de quinta-feira (9) a participação da categoria nas manifestações do dia 15 de março, Dia Nacional de Protestos e Paralisações contra a PEC 287, a reforma da previdência. Em Aracaju, o  ato unitário ainda não tem local defenido.

Bancários aprovam participação do Seeb/Sergipe nos atos do dia 15 (Foto: Seeb/SE)

Bancários aprovam participação do Seeb/Sergipe nos atos do dia 15 (Foto: Seeb/SE)

Na assembleia dos bancários, o tema foi apresentado pelos  diretores do SEEB/SE e Instituto Banese de Seguridade Social (Sergus), respectivamente, Adilson Azevedo e Augusto Cezar Barboza. A mesa foi dirigida pela presidenta do SEEB/SE, Ivânia Pereira.  

Adilson Azevedo abordou os impactos desastrosos da reforma da previdência sobre a aposentadoria e os benefícios sociais. O sindicalista também é o representante os Trabalhadores no Conselho de Recursos de Seguridade Social (CRSS) da 25º Junta.

“A PEC 287 se aprovada promoverá uma barbárie. Essa reforma  não apenas liquidará com a aposentadoria, mas causará impactos gigantescos na vida das famílias brasileiras. Sabemos que o carro-chefe da reforma é sem dúvida a aposentadoria. Porém, há uma gama de benefícios sociais que serão afetados (reduzidos, precarizados e outros extintos) como as pensões, aposentadoria rural e os benefícios sociais e assistenciais para idosos e deficientes”, enumera o sindicalista.

Augusto Cezar também reforçou o a de que a proposta da PEC 287 destrói direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores brasileiros. “O governo, cujo programa não foi referendado nas urnas pelo povo, não dialoga com a sociedade e principalmente não conversa com os trabalhadores sobre essa reforma. Muito pelo contrário, tenta através da mídia dividir a classe trabalhadora em torno da disputa sobre o rumo da aposentadoria. Tenta ao mesmo tempo construir uma metodologia de instituir a intraclasse trabalhadora, uma guerra de todos contra todos. E ainda quer convencer a população que é melhor ganhar 10% do pouco do que 100% do nada”, afirma.

Ivânia Pereira reforçou para a importância da participação dos bancários e bancárias nesse debate. Para ela, a única saída no momento para os trabalhadores é "resistir a todo custo contra a retirada dos direitos".


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