Aracaju (SE), 03 de julho de 2025
POR: Seidh/SE
Fonte: Seidh/SE
Em: 02/05/2017 às 16:21
Pub.: 02 de maio de 2017

Edição 2017 do Mão Amiga Cana tem aumento de 18% no número de beneficiários

Após o início do cadastramento dos beneficiários que se inscreveram na edição 2017 do Programa Mão Amiga Cana, o Departamento de Inclusão Produtiva (DIP) da Secretaria de Estado da Inclusão Social verificou um aumento de 18% do número de cortadores de cana inscritos no programa. O acrescimo, em números absolutos, foi de 745 trabalhadores rurais, que terão acesso às quatro parcelas de 190 reais pagas pelo Governo do Estado no período da entressafra do cultivo.

Edição 2017 do Mão Amiga Cana tem aumento de 18% no número de beneficiários (Foto: Edinah Mary/Seidh/SE)

Edição 2017 do Mão Amiga Cana tem aumento de 18% no número de beneficiários (Foto: Edinah Mary/Seidh/SE)

De acordo com Heleonora Cerqueira, diretora de Inclusão Produtiva da Seidh, a constatação ocorreu após um levantamento realizado pela equipe do DIP durante a inclusão dos beneficiários no sistema. “Quando realizamos a digitação das inscrições, percebemos que saímos de 3.407 inscritos na última edição para 4.152 cadastros”, revela. Para ela, o aumento se deveu à somação de esforços entre o estado e os municípios de atividade sulcroalcooleira na busca ativa por novos beneficiários para o programa. 

“Desde o início do ano, o secretário Zezinho Sobral vem divulgando amplamente na imprensa a existência de espaço para a inclusão de novos beneficiários nessa vertente do programa que, historicamente, nunca atingiu o teto máximo permitido em lei, que é de 5.000 beneficiários. A partir desse chamamento, os parceiros municipais se mobilizaram para encontrar novos beneficiários que atendiam aos requisitos do programa, e o resultado apareceu”, avalia Heleonora.

Segundo o secretário Zezinho Sobral, a intenção do Governo de Sergipe é ampliar o alcance do programa. “Queremos poder beneficiar o máximo de trabalhadores rurais em todos os municípios não só da cana, mas também da laranja. Em ambas as vertentes, o número de trabalhadores inscritos ainda não atinge o teto permitido por lei, embora na laranja estejamos quase lá. Então achamos importante divulgar essa informação e provocamos os municípios a fazer o mesmo, para que esse auxílio pudesse chegar a mais famílias sergipanas, que dependem da colheita e ficam sem nenhuma fonte de renda durante a entressafra”, concluiu.


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