BNI: para alavancar negócios, o segredo é fazer networking do jeito certo
Fundado em 1985, pelo empresário e escritor, Ivan Misner, o BNI (Business Networking International) é considerado um dos maiores grupos especializados em networking do mundo. A organização está presente em mais de 70 países e desde 2020 também passou a contar com uma unidade em Sergipe, que já reúne cerca de 60 associados que se dividem entre os grupos Cajueiro e Protagonista.
Empresário Marco Lobão, presidente do BNI Sergipe (Foto: Assessoria BNI Sergipe)
No BNI, os membros aprendem que o networking não é um processo de venda em si, mas uma construção de imagem credibilidade, e naturalmente, na rentabilidade. “E o desafio é criar VCL: primeiro vem o V, visibilidade; depois o C, credibilidade; e finalmente o L, lucratividade. Esse processo leva tempo”, ressalta Lobão.
Ela observa que, dada a necessidade de fortalecer esses três pilares, o BNI promove encontros semanais dos seus associados. “Cada reunião é uma oportunidade de fazer negócios, pois dali saem referências importantes e lucrativas”, diz. As reuniões duram em média duas horas e começam, impreterivelmente, às 6h30 para que todos possam sair e seguir para o trabalho ou qualquer outro compromisso.
No BNI, o foco é o marketing de referência, levando sempre em conta os seus sete princípios que o norteiam, dentre eles é givers gain, que significa literalmente ‘doadores ganham’. “Todos nós estamos continuamente focados em conhecer, confiar, referenciar e gerar negócios que impactam diretamente e de forma muito positiva na vida de todos os que estão envolvidos nesse processo”.
Para Lobão, “neste momento em que as empresas buscam estratégias para retomar a trajetória de crescimento, os valores do BNI agregam valores determinantes à vitalidade das organizações, pois eles têm como pilar a expansão das oportunidades, não a partir de indicações, mas através de referências qualificadas”.
