Aracaju (SE), 23 de novembro de 2024
POR: Governo de Sergipe
Fonte: Governo de Sergipe
Em: 15/07/2024 às 10:45
Pub.: 15 de julho de 2024

Orsse e Coro Sinfônico interpretam grandes obras do Romantismo e Modernismo no Teatro Tobias Barreto

Em mais um concerto da Série Cajueiros, será apresentado ao público performance do ‘Gloria’, de John Rutter, e a Sinfonia nº 1, de Brahms

Orsse e Coro Sinfônico interpretam grandes obras do Romantismo e Modernismo no Teatro Tobias Barreto - Foto: Arquivo Funcap/Governo de Sergipe

Orsse e Coro Sinfônico interpretam grandes obras do Romantismo e Modernismo no Teatro Tobias Barreto - Foto: Arquivo Funcap/Governo de Sergipe

Na próxima quinta-feira, 18, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) dá prosseguimento à Série Cajueiros de concertos, com destacadas atrações. Em apresentação realizada no Teatro Tobias Barreto, às 20h, a ORSSE contará com a participação de seu Coro Sinfônico, formado por 55 vozes, na performance do ‘Gloria’, do compositor inglês John Rutter. Completa o programa uma das mais importantes obras sinfônicas do romantismo, a Sinfonia nº 1, em dó menor, de Johannes Brahms.

A direção musical está a cargo do maestro Guilherme Mannis; a preparação do coro é de responsabilidade do maestro Leonardo de Rezende, com solos de Liss Belfort, Loren Bergantini e Aline Araújo. Os ingressos, a preços populares, estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto. A Orquestra Sinfônica de Sergipe é uma realização do Governo de Sergipe por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).

Sobre o ‘Gloria’, de Rutter, trata-se de uma grande obra coral-sinfônica do século XX. Com sonoridade grandiosa, o compositor oferece à sacralidade do texto latino da oração do Glória (Glória a Deus nas alturas) uma roupagem moderna e monumental. Já em relação à romântica Sinfonia nº 1, de Johannes Brahms, trata-se da continuidade composicional da tradição romântica alemã das décadas anteriores, tanto que foi considerada pelo famoso regente Hans von Bülow como a 10ª Sinfonia de Ludwig van Beethoven. Composta na maturidade de Brahms, tardou muito a ser acabada, e é ainda hoje universalmente reconhecida como uma das principais obras sinfônicas já concebidas.

O diretor artístico da ORSSE e regente do concerto, o maestro Guilherme Mannis, define o repertório para esta quinta-feira, 18, como duas catedrais vivas da música Ocidental. “Brahms é pura intensidade musical, complexidade aliada à beleza de orquestração, dos temas, e à vivacidade com tudo que é trabalhado. Este repertório alia-se à grandeza da música de Rutter, brilhantemente executada por nosso Coro Sinfônico. É um concerto dos mais importantes e valiosos de nossa temporada”.

Sobre o Coro Sinfônico da ORSSE

Em crescente relevância no cenário da música coral brasileira, o Coro Sinfônico de nossa orquestra foi criado em 2005, sob a regência do maestro Daniel Freire, e, desde 2021, é regido pelo maestro Leonardo de Rezende, tendo como preparadora técnica e vocal a soprano Verônica Santos. As atividades desenvolvidas pelo grupo consistem em concertos solo e apresentações junto à ORSSE. Além do maestro Guilherme Mannis, o coro já atuou sob as batutas de maestros como Isaac Karabtschevsky, Marcelo de Jesus e Daniel Nery; executou integralmente obras como a ‘Nona Sinfonia’ e a ‘Fantasia Coral’ de Beethoven, a cantata ‘Carmina Burana’, de Orff, o ‘Choros nº 10’, de Villa-Lobos, e o ‘Messias’, de Händel, além das óperas ‘Orfeu e Euridice’, de Gluck, ‘La Bohème’ e ‘Tosca’, de Puccini, e ‘Aída’, de Verdi.


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