Dani Black se apresenta em Aracaju
Quem faz abertura do show é a cantora Bia Ferreira.
O cantor Dani Black se apresenta em Aracaju no dia 26 de janeiro (Imagem: Lucas Silvestre/Divulgação)
O cantor Dani Black se apresenta em Aracaju no dia 26 de janeiro, a partir das 21h, na Reciclaria Casa de Arte, bairro Aeroporto. Quem faz abertura do show é a cantora Bia Ferreira.
Os ingressos estão à venda por R$ 30 (meia)/ R$ 30,00 + 1K DE ALIMENTO (meio solidária) R$ 60,00 (inteira). Informações através dos telefones (79) 99981 7055 / 99152 6691.
Sobre Dani Black
Dani Black, compositor bem pensante, guitarrista de impacto e cantor de intensa beleza e potência vocal, tem também o dom do carisma, do bom humor e outras qualidades de um bicho do palco, desde quando integrava o grupo 5 a Seco. Com sua voz marcante, carisma e a performance vigorosa de um exímio guitarrista é reconhecido hoje como um importante nome da nova geração da MPB. Foi vencedor de diversos festivais em que concorreu com suas composições.
O trabalho mais recente é DILÚVIO (2015). A turnê nacional começou em agosto de 2015 e já ganhou o Brasil com shows de lançamento em 10 estados, sendo mais uma vez super bem recepcionado por público e crítica, lotando alguns dos mais importantes teatros do país. Em janeiro de 2016 a turnê embarcou para Portugal com apresentações em Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Sines e Tavira e uma apresentação ao vivo na TVI ao lado de Maria Gadú. Este álbum foi indicado como melhor Album Pop 2015 no prestigiado “Prêmio da Música Brasileira”. DILÚVIO foi indicado ao “GRAMMY Latino”, como “Melhor Album MPB”. E a composição MAIOR, canção que encerra o DILÚVIO com participação de Milton Nascimento também indicada ao “GRAMMY Latino” como “Melhor Canção Brasileira”, além de entrar como destaque na trilha da nova novela das 9, “A Lei do Amor”.
Sobre Bia Ferreira
Num cenário em que a repetição de fórmulas, a vulgarização da sexualidade, a segmentação de mercado, a falta de raízes, e outras coisas que ditam as regras no perfil da música brasileira, ela chega portando o estandarte de uma negritude musical performática em gesto, fala, som e cordas. Compositora, com potente trabalho autoral, brasileira sem clichê, moderna sem forçar a barra, batuqueira natural, de musicalidade profunda, suavidade jazzística, e devota suprema do balanço. Bia é artista do ghetto e sua voz é dissonante e ativista.
Com informações da organização do evento.