Aracaju (SE), 19 de abril de 2025
POR: Secult/SE
Fonte: Secult/SE
Em: 18/04/2017
Pub.: 19 de abril de 2017

Sinfônica de Sergipe visita a música barroca em concerto com Bach e Haendel

A Temporada de Concertos 2017 da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) terá continuidade nesta quinta-feira, dia 20 de abril, às 20h30. Em apresentação na Série Cajueiros, sob a regência, ao cravo, do maestro Guilherme Mannis, o grupo trará ao seu público conhecidas e significativas obras do período barroco, notadamente aquelas concebidas nas cortes de Köthen e Leipzig (Alemanha) e Londres (Inglaterra), no início do séc. XVIII. A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura. Os ingressos estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto.

Orquestra Sinfônica de Sergipe (Foto: Secult/SE)

Orquestra Sinfônica de Sergipe (Foto: Secult/SE)

O concerto “O Barroco é Pop” terá como solista, à flauta, Sílvio Jackel. Entre as peças a serem apresentadas, destacam-se o virtuosístico Concerto de Brandemburgo nº3 e a Suíte Orquestral nº2, de Johann Sebastian Bach, para flauta, orquestra e contínuo. Completam o programa diversos movimentos da “Música Aquática”, de Georg Friedrich Haendel, música encomendada ao compositor pelo Rei Jorge I para um concerto executado sobre o rio Tâmisa, em 1717.

Segundo o maestro da Orsse, Guilherme Mannis, os concertos que abordam o período barroco estão entre os mais procurados do grupo. Talvez, isso seja justificável pelo cuidado com que os músicos dedicam à interpretação: “Tentamos sempre recompor todo o universo em que a obra fora composta, e, com muita inspiração criativa, transmitir isso ao público. Se por um lado é uma música muito próxima e agradável ao ouvido, por outro, é muito distante: foi composta há 300 anos ou mais e suas partituras vêm com pouquíssimas anotações, o que demostra que os músicos do período, executantes regulares destas obras, possuíam um sólido estilo de interpretação. Estudar sonoridades, ler muito sobre o assunto e buscar e o que se fazia, é papel fundamental do intérprete moderno”, completa.

Sobre o maestro

Guilherme Mannis é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2006, onde tem dividido o palco com artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Nelson Freire, Jean Louis Steuerman, André Mehmari, Emmanuele Baldini, Rosana Lamosa, Ricardo Castro, Amaral Vieira, Eduardo Monteiro, entre outros. Como regente convidado tem dirigido importantes grupos no Brasil e exterior, tais como a Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Amazonas Filarmônica, Petrobras Sinfônica, Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Bari, Sinfonia Toronto, World YouthOrchestra, Sinfônica de Rosário (Argentina), Filarmônica do Espírito Santo, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Experimental de Repertório, Sinfônica da Bahia, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica do Teatro São Pedro, Sinfônica de Monterrey, Sinfônica de Guanajuato, entre outras. Doutorando em música, foi aluno destacado dos maestros Isaac Karabtchevsky e John Neschling. É professor do Departamento de Música da Universidade Federal de Sergipe.

Sobre o solista

Sílvio Jackelé flautista da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2015. Graduou-se no curso Bacharelado em Flauta Transversal pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, sob a orientação do Prof. Luiz Pedro Krull. Teve como principais professores: Fabrício Ribeiro, Fabíola Alves, Tadeu Coelho, Maurício Freire, Marcos Kiehl e Luís Miguel Garcia.Atuou como flautista convidado das principais orquestras do sul do Brasil, entre elas: Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica da Universidade de Londrina, Camerata Antíqua de Curitiba, Orquestra de Câmara da PUC-PR, Camerata Florianópolis, Orquestra da Universidade Federal do Paraná, entre outras.Como solista, se apresentou frente à Orquestra Sinfônica de Sergipe, Orquestra da Universidade Federal do Paraná e Orquestra Sinfônica da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.

Serviço

Orquestra Sinfônica de Sergipe – Série Cajueiros II, 2017
Bach e Haendel: música das cortes de Leipzig, Köthen e Londres
Data:
20 de abril de 2017
Horário: 20h30
Local: Teatro Tobias Barreto
Ingressos: R$20 (estudantes, melhor idade e professores) e R$40.

Guilherme Mannis, regente e cravo
Sílvio Jackel, flauta

Programa

Johann Sebastian BACH
Suíte Orquestral nº2, em Si menor, BWV 1067
Concerto de Brandemburgo nº3, em Sol maior, BWV 1048

Georg Friedrich HAENDEL
Musica Aquática
Suíte nº1, em Fá maior HWV 348
Ouverture
Allegro
Lentement
Minuet
Suíte nº2, em Ré maior HWV 349
Allegro
Alla Hornpipe
Minuet
Lentement
Bourrée

Realização: Secretaria de Estado da Cultura

Bilheteria do Teatro Tobias Barreto: 3179-1496

Censura livre


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