Aplicação de ferramentas digitais nas empresas gera mais eficiência, com menos custos e produtividade ampliada
Com grande impacto em processos e gestão das empresas, a incorporação de ferramentas digitais, chamadas por especialistas da área de tecnologias 4.0, tem se tornado uma aposta da indústria. Tendo a tecnologia como protagonista, a modernização das organizações, ampliando suas bases digitais, tem se tornado um direcionamento para as empresas que buscam a liderança no mercado.

André Gabillaud, diretor geral da Brain (Foto: Assessoria de Imprensa)
A implantação de tais ferramentas têm como uma de suas incubências a unificação de sistemas, processos e protocolos. Mas não fica por aí. A chamada Indústria 4.0 traz uma série de ferramentas que podem ser aplicadas na transformação digital das organizações. Dentre as citadas pelo diretor geral da Brain estão a loT, sigla para o termo Internet das Coisas - Internet of Things, em inglês - e B.I (business intelligence).
De acordo com o diretor geral da Brain, dentre os benefícios dessa implantação estão os ganhos de produtividade, aumento de eficiência, redução de custos de produção, operação integrada e tomada de decisão mais assertiva.
Para atuar no processo de implantação junto às empresas, a Brain faz o entendimento do processo, na tradução dos esforços em projetos integrados, na compilação de dados e na transformação da informação em tomada de decisão. Para isso, são usadas práticas de Pesquisa Operacional aplicada facilitando para o cliente.
“Hoje os projetos são desenvolvidos sob encomenda. O mercado sergipano tem demandado o uso de B.I com muita frequência. Ainda que essa tecnologia seja a mais solicitada, a Brain já desenha projetos mais robustos com o uso de IoT,entendendo que essa evolução é uma necessidade pelo avanço do 5G. A Brain se prepara para viabilizar as ações de empresas que desejam abraçar projetos nessa linha”, diz André Gabillaud.
No que diz respeito a mudanças, salientamos que elas tornam-se perceptíveis em curto período de tempo. No caso de uso dos B.I, por exemplo, que partem do princípio de dados em plataformas já existentes, o empresário tem possibilidades mais claras de tomada de decisão mais rápida.
De acordo com o diretor, embora a aplicação de tais tecnologias seja algo promissor, é preciso realizar uma análise de como a empresa que deseja aplicá-las concebeu seus processos e dados. “Muitas empresas querem abraçar essas práticas ainda que com ausência de processos estruturados, o que leva a decisão deturpada”, alerta o diretor geral da Brain.
Ele salienta ainda que a combinação de esforços se torna condição primária para realização de projetos dessa natureza. “A Brain, com sua expertise em Engenharia de Produção, promove integração de parceiros com a finalidade de atender clientes desta natureza. Quando o cliente entende a necessidade e desenvolve projetos dessa natureza, é comum que treinamentos surjam de forma natural. Treinamentos abertos se tornam mais frequentes, mas tímidos ainda no mercado Sergipano”, explicou André Gabillaud, abordando também a questão de treinamentos.