Aracaju (SE), 06 de fevereiro de 2025
POR: Prefeitura de Aracaju
Fonte: Prefeitura de Aracaju
Em: 05/10/0019 às 20:03
Pub.: 07 de outubro de 2019

Prefeitura de Aracaju e demais órgãos definem ações emergenciais após o aparecimento da mancha de óleo

Durante uma reunião, ocorrida na tarde deste sábado, 5, na sede da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs), a Prefeitura de Aracaju e demais órgãos estaduais e ambientais definiram ações emergenciais em função da mancha de óleo que chegou ao litoral nordestino e, mais intensamente nesta sexta-feira, 4, a Aracaju.

Prefeitura de Aracaju e demais órgãos definem ações emergenciais após o aparecimento da mancha de óleo (Foto: Sema)

Prefeitura de Aracaju e demais órgãos definem ações emergenciais após o aparecimento da mancha de óleo (Foto: Sema)

Na ocasião, também foi formado um Gabinete de Crise integrado pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) e da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb); o Ibama; a Marinha do Brasil; o Governo do Estado, por meio da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), e da Defesa Civil Estadual; além da Prefeitura da Barra dos Coqueiros.

Com a instalação do Gabinete, foram definidas, então, as medidas emergenciais, são elas: decretação de situação de emergência na faixa litorânea dos municípios atingidos pelo derramamento do óleo; e recomendação à população a não utilização das praias, bem como não retirar, por conta própria, nenhuma substância, mesmo com o intuito de ajudar.
À medida em que novas ações forem adotadas, os integrantes do Gabinete de Crise manterão a população devidamente informada. 

Mancha de óleo 
Desde que a mancha de óleo chegou ao litoral sergipano, os órgãos municipais, estaduais e de viés ambiental têm somado forças para conter e monitorar os danos causados pelo ocorrido. Assim, já na sexta-feira, 4, uma força tarefa começou a percorrer as praias atingidas com o intuito de tomar as primeiras medidas para a mitigação do acidente ambiental. Neste sábado, 5, os trabalhos tiveram continuação.

De acordo com análise feita pela Petrobras, a substância densa, viscosa, de coloração preta e com capacidade de boiar na água é petróleo cru e não provém do Brasil, embora a origem ainda não tenha sido esclarecida. A equipe de fiscalização ambiental da Sema está levantando, inicialmente, uma estimativa do dano, do impacto ambiental da situação, e verificando o que pode ser feito para mitigar o efeito do óleo.

Dos nove estados nordestinos, oito foram atingidos pelo petróleo, sendo Sergipe o último deles. Vários órgãos em todo o Nordeste estão envolvidos para tentar apurar o fato e para não só identificar o responsável como também abrandar os danos da forma mais rápida possível.


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