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Aracaju (SE), 07 de agosto de 2025
POR: Shirley Vidal
Fonte: Asscom Unit
Em: 14/03/2022 às 10:28
Pub.: 14 de março de 2022

Saúde feminina: Sergipana é destaque na Revista Galileu de março

A cardiologista e professora do curso de Medicina da Unit, Celi Marques Santos, falou sobre a falta de mulheres em ensaios clínicos e como essa ausência repercute na saúde delas.

Celi Marques Santos, cardiologista e professora do curso de Medicina da Unit (Foto: Asscom Unit)

Celi Marques Santos, cardiologista e professora do curso de Medicina da Unit (Foto: Asscom Unit)

A matéria de capa da Revista Galileu (editora Abril) do mês de março é de autoria da repórter Larissa Lopes. Com o título “Ciência Desigual”, o rico conteúdo traça um panorama a princípio quase inimaginável: mesmo depois de trinta anos das primeiras regras de inclusão de mulheres e minorias em ensaios clínicos, a saúde feminina ainda é pouco estudada. 

Com a evolução da ciência, emendas passaram a ser estabelecidas em busca de boas práticas de laboratório e de manipulação de matéria-prima; criando também normas para o armazenamento e a apresentação de remédios. Mas nada disso parece ser suficiente.

Afinal, ainda é baixa a representatividade de grupos diversos da população, com diferentes faixas etárias, comorbidades, raças e gêneros em ensaios clínicos.

A sergipana, professora cardiologista do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit), Celi Marques Santos, acompanha de perto esse tema e muito se preocupa. De acordo com a Revista Galileu, isso porque doenças cardiovasculares são a principal causa de morte de mulheres em todo o mundo, com destaque para distúrbios isquêmicos e acidente vascular cerebral (AVC). E, ainda assim, a saúde do coração delas é menos estudada do que a dos homens.

“Muitas vezes, os sintomas das mulheres são subvalorizados, pois é comum que AVCs e infartos ocorram após um grande aborrecimento, uma emoção forte, uma briga familiar.

Às vezes, quando a mulher chega nervosa ao hospital, ela é tratada como se aquilo fosse apenas uma questão psicológica ou uma dor muscular”, afirma Santos, que é professora de cardiologia na Universidade Tiradentes, em Sergipe, e discute em suas aulas a importância do tratamento cardiológico para mulheres.

No Dia Internacional da Mulher, último dia 8, o portal da Revista Galileu disponibilizou a íntegra desta matéria especial que foi capa do periódico digital deste mês. 

Para ter acesso na íntegra, clique aqui.

Com informações da Revista Galileu


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