O que não se deve deixar de lado na hora de planejar um intercâmbio
Ao planejar um intercâmbio não deixe de ponderar as diferenças culturais, o custo de vida e seu objetivo com essa experiência internacional.

O que não se deve deixar de lado na hora de planejar um intercâmbio - Foto: Asscom Grupo Tiradentes
Estudar fora do país é um desejo pode ser um desejo comum, mas é preciso se programar para torná-lo realidade. Planejar um intercâmbio requer organização e pesquisa sobre o país de interesse, para que o intercambista não passe por situações difíceis. O intercâmbio pode ter a finalidade de aprimorar um idioma e também de obter maior experiência acadêmica, com os programas de mobilidade acadêmica.
A assessora de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes, Júlia Gubert, explica que as vantagens de estudar parte da sua graduação no exterior são inúmeras. “Por se tratar de uma oportunidade de aperfeiçoamento acadêmico que pode gerar um diferencial de aprendizado e de conhecimentos que impulsionam os estudantes a compreender uma série de perspectivas culturais e acadêmicas distintas. Além disso, há também a oportunidade de aprender ou aprimorar um segundo idioma, bem como estabelecer relações com docentes e discentes de diferentes partes do mundo”, pontua.
“Já no âmbito pessoal, o estudante desenvolve sua independência, capacidade de resolução de problemas, sua autoconfiança e uma visão diferente sobre os problemas globais. Por isso, ter uma mobilidade acadêmica no seu currículo chama a atenção dos recrutadores porque mostra que você está aberto a desafios e provavelmente terá habilidades relevantes para se destacar no mercado de trabalho”, complementa a assessora.
Para que tudo ocorra como planejado é fundamental seguir alguns pontos com a finalidade de não deixar nada de lado. Para Júlia, a melhor dica para os estudantes que desejam realizar mobilidade internacional é se planejar. Neste sentido, é bom seguir algumas dicas. “Procure a documentação obrigatória com antecedência, analise o que precisa ter para aumentar a pontuação no processo seletivo para concorrer às bolsas e tenha atenção em todos os prazos e critérios estabelecidos no Edital de Seleção em que está se inscrevendo”, orienta.
Pensar nos aspectos financeiros e culturais também não devem ser deixados de lado. “O dinheiro que se tem disponível para investir nisso também é importante, pois em alguns países os gastos podem variar, seja por conta da moeda local ou do custo de vida. Pesquise algumas universidades para conhecer aspectos acadêmicos e não acadêmicos, a exemplo do estilo de vida da cidade, como é o clima na região, a cultura da instituição, a grade curricular do curso, as oportunidades que são ofertadas a estudantes internacionais”, frisa Gubert.
Oportunidade
O Grupo Tiradentes (GT) disponibiliza para seus alunos duas possibilidades de ter uma experiência internacional, o Clerkship for Medical Students que é exclusivo para os alunos do curso de medicina e o Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional (ProMAI) que atende os demais estudantes da graduação. “São disponibilizados destinos em vários lugares do mundo inclusive com a possibilidade de concorrer a bolsa. Além disso, o estudante tem o acompanhamento de uma equipe especializada que orientará nos processos de candidatura, na preparação para a viagem e dará suporte do início ao fim da mobilidade acadêmica internacional”, ressalta Júlia Gubert.