Parceria entre Grupo Tiradentes e Cambridge Health Alliance potencializa formação de estudantes de Medicina

O programa Clinical Experience Abroad: Clerkship for Medical Students é oferecido para alunos de Medicina da Unit.

Sede Cambridge Health Alliance - Foto: Asscom Grupo Tiradentes

A busca incansável por excelência na qualidade acadêmica é uma das marcas do Grupo Tiradentes. Os investimentos em tecnologia, na formação contínua de seu corpo docente, no aprimoramento dos métodos de ensino e aplicabilidade teórica e prática dos conteúdos são algumas das premissas do grupo, que completa 61 anos de história em 2023 e busca sempre ir além. Neste sentido, ele mantém parcerias com instituições de renome nacional e internacional, a exemplo do Cambridge Health Alliance (CHA), uma das maiores e principais redes de clínicas e assistência à saúde dos Estados Unidos. 

Como resultado dessa parceria, a Universidade Tiradentes (Unit) oferece, aos estudantes de Medicina, o programa Clinical Experience Abroad: Clerkship for Medical Students. O objetivo é a vivência de um mês de internato no estado norte-americano de Massachusetts, para aquisição de novos conhecimentos, competências e habilidades pertinentes à área médica, no exercício pleno do protagonismo estudantil global. A carga horária do internato no CHA é aproveitada pelos alunos em sua formação e não precisa ser refeita aqui no Brasil. Os alunos ainda recebem uma bolsa de apoio à experiência internacional. 

“As oportunidades de estágio ofertadas aos alunos dos cursos voltados à área da saúde, dentro e fora do Brasil, são um destaque da formação ofertada pelo Grupo Tiradentes. Temos parcerias com instituições renomadas como essa firmada com o CHA, que enriquece ainda mais a experiência acadêmica dos nossos alunos. Isso permite que eles tenham uma formação completa e estejam no mesmo nível de outros de instituições de excelência nacional. O resultado disso são os altos índices de aprovação em residências médicas em instituições renomadas e concorridas aqui no Brasil”, destaca a coordenadora do curso de Medicina da Unit, professora Lis Campos Ferreira.

Em março deste ano, 15 estudantes de medicina da Universidade Tiradentes (Unit), em Sergipe, foram aprovados para a segunda turma do programa. Divididos em três grupos, o primeiro embarca agora em maio para um mês de internato em Boston (Massachusetts, EUA). O segundo irá em agosto e o terceiro, em setembro. 

A experiência
Durante a experiência, os estudantes participarão de atividades observacionais junto aos médicos e professores da Rede de Clínicas CHA. Nesse contato, eles têm a chance de fazer networking profissional com médicos, estudantes e pesquisadores, podendo publicar artigos, participar de pesquisas, entre outros, além de manter contato com residentes e internos da Harvard Medical School, ligada à Harvard University, uma das cinco melhores universidades do mundo. Os alunos terão ainda treinamentos em língua estrangeira para aprenderem melhor o vocabulário médico utilizado fora do Brasil, além de passar por hospitais da região e pela Universidade de Massachusetts (UMass Boston).

“Poucas instituições brasileiras oferecem esse tipo de oportunidade e nosso objetivo é, cada vez mais, aprimorar este programa onde o aluno tem uma vivência prática do seu curso em um dos maiores centros de saúde de Boston, que é o Cambridge Health Alliance, o qual está localizado em uma das regiões que mais se destaca em pesquisa e inovação no mundo. Essa, sem dúvidas, é uma oportunidade excelente de os estudantes criarem networking internacional e se destacarem no mercado”, ressalta a assessora de Relações Internacionais da Universidade Tiradentes, Julia Gubert.

O estudante Douglas Norton Santos Aragão foi um dos quinze selecionados pelo programa em 2022 para participar do internato na Rede de Clínicas do CHA, em Boston. Para o estudante, participar do programa foi uma oportunidade enriquecedora. “O mês que passei nos EUA foi todo focado em psiquiatria. Lá eu pude ver novos tratamentos, tecnologias que não fazem parte da realidade ainda aqui no Brasil. É muito interessante a forma como eles avaliam o paciente, não há distinção, ele vai ser submetido ao mesmo tratamento, opções terapêuticas e ter a oportunidade do alívio da sua dor de forma única”, conta.