A responsabilidade pela formação profissional :: Por Erenita Sousa

Diante de tanta concorrência acirrada nos dias de hoje, no mercado de trabalho. É de grande relevância, nos preocuparmos com a forma como os jovens estão obtendo sua “formação profissional”. Deste modo, convido você para refletir através desse texto, a quem cabe essa responsabilidade.

Buscando um pensamento com base na “educação”, podemos partir do princípio que essa responsabilidade em educar, se dá inicialmente no sistema familiar. A maneira, como são passados os costumes, as crenças, os princípios e os valores que a família transfere, ao longo de sua história, passando de geração a geração. A convivência com parentes mais próximos é um fato bastante influenciador para os jovens, acredito que todos devem se preocupar como e de que maneira eles estão adquirindo o aprendizado da vida.

Não bastando o sistema familiar, podemos dar continuidade ao nosso tema, direcionando também essa responsabilidade em educar, para o sistema escolar, como também o social. Sendo assim, podemos pensar a respeito da seguinte questão: como os educadores estão influenciando positivamente esses jovens? Será que os educadores tem essa consciência de que suas crenças, valores e comportamentos atingem indiretamente ou talvez, diretamente, seus alunos? A sua preocupação é formar profissionais capacitados para o mercado de trabalho ou apenas fazer “seu papel” de professor para ser remunerado?

E quanto à sociedade? O quanto ela está preocupada com o jovem e à sua educação? O que o sistema social tem oferecido para contribuir positivamente na formação de pessoas com boa índole e com responsabilidade profissional? Nesse sentido, podemos perceber que a responsabilidade na educação dos jovens, não parte de um só sistema. Todos os sistemas que cercam os jovens devem se preocupar com esse fato que a cada dia está mais preocupante no mundo corporativo, contribuindo para a escassez de profissionais qualificados. Contudo, mediante tantas reflexões, podemos nos direcionar para a parte principal desse contexto, o próprio indivíduo. Sendo assim, analisaremos os próximos questionamentos: O quanto o jovem está preocupado com a sua própria formação profissional? Como ele tem se esforçado e se preocupado em sua evolução profissional? Como ele direciona suas atitudes comportamentais para alcançar seu sucesso na vida pessoal e profissional? Não adianta responsabilizarmos diversos sistemas se o próprio indivíduo não tem a preocupação e comprometimento, consigo mesmo.

Acredito que a o Coaching tenha vindo para despertar esse público e lhe trazer a consciência do autoconhecimento, fazendo com que ele assuma a responsabilidade de sua própria vida. Esse processo irá contribuir no desenvolvimento de habilidades e novas atitudes comportamentais, levando-o a uma vida mais próspera e sucessiva.

Fica a dica para que você possa refletir melhor sobre esse assunto e se desejar conversar, estou à disposição.

(*)Master Coach com formação em Psicologia Positiva com mais de 800 horas em atendimentos de coaching. Analista de Perfil Comportamental. Mestre em Terapia Reiki. Professora Universitária. Palestrante. Experiente em desenvolvimento humano e organizacional há mais de 10 anos. Especialista em Controladoria e Auditoria. Profissional do ramo de Contabilidade há 23 anos. Diretora do INTC – Instituto Nacional de Desenvolvimento Comportamental. Coautora do livro: Coaching – Grandes mestres ensinam como estabelecer e alcançar resultados extraordinários na sua vida pessoal e profissional e coautora do Seminário de Liderança Coaching Psicopositiva.

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