Trabalhadores da Construção Civil devem redobrar cuidados com a pele e hidratação
O verão chegou e na região Nordeste é comum ouvir a expressão "um sol para cada um" fazendo referência às altas temperaturas, comuns nesta época do ano. E como por aqui não se vive só de sombra e água fresca, já imaginou o "calor" que trabalhadores que executam suas funções expostos ao sol passam a cada jornada diária de trabalho? Por isso, campanhas voltam a mobilizar a sociedade para a importância da prevenção ao câncer de pele, o tipo mais comum no Brasil.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que o Brasil registrará 185 mil casos de câncer de pele não melanoma neste ano. A radiação solar, com exposição prolongada e sem proteção, é apontada como principal fator de risco. Além disso, estudos indicam que atividades realizadas ao ar livre ou em ambientes fechados com pouca ventilação, como construção civil, agricultura, mineração e cozinhas industriais têm risco elevado de desenvolver os efeitos provocados pelas altas temperaturas, como por exemplo, cansaço, desidratação, tontura, perda de atenção e situações graves, como insolação e choque térmico, além de câncer de pele, devido à exposição crônica ao sol.
Para tentar diminuir esses riscos e não impactar o cronograma das obras, a MRV, maior construtora da América Latina, inseriu práticas de prevenção durante a rotina diária dos trabalhadores. Além do uso de equipamentos de proteção individual com proteção UV e a distribuição de protetores solares, os colaboradores fazem pausas técnicas para hidratação nos horários de maior incidência de raios solares.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que o Brasil registrará 185 mil casos de câncer de pele não melanoma neste ano. A radiação solar, com exposição prolongada e sem proteção, é apontada como principal fator de risco. Além disso, estudos indicam que atividades realizadas ao ar livre ou em ambientes fechados com pouca ventilação, como construção civil, agricultura, mineração e cozinhas industriais têm risco elevado de desenvolver os efeitos provocados pelas altas temperaturas, como por exemplo, cansaço, desidratação, tontura, perda de atenção e situações graves, como insolação e choque térmico, além de câncer de pele, devido à exposição crônica ao sol.
Para tentar diminuir esses riscos e não impactar o cronograma das obras, a MRV, maior construtora da América Latina, inseriu práticas de prevenção durante a rotina diária dos trabalhadores. Além do uso de equipamentos de proteção individual com proteção UV e a distribuição de protetores solares, os colaboradores fazem pausas técnicas para hidratação nos horários de maior incidência de raios solares.
"O objetivo é evitar o superaquecimento e a desidratação, os trabalhadores são incentivados para realizarem pausas regulares em áreas cobertas, com a ingestão e a hidratação constante. É uma medida simples, mas assegura a redução de problemas por causa da exposição ao calor. Nas paradas, é incentivada também a reaplicação do protetor solar”, explica Bruna Rocha, engenheira da MRV em Aracaju, capital sergipana.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda evitar a exposição solar entre 10h e 16h, usar protetor solar FPS 30 ou superior diariamente, reaplicando-o a cada duas horas, e usar barreiras físicas como chapéus, óculos de sol e roupas com proteção UV sempre que estiver ao ar livre. É importante também consultar um dermatologista anualmente e observar a pele para sinais suspeitos.
Sobre a MRV
Com 46 anos de mercado e o propósito de construir sonhos que transformam o mundo, a MRV é uma das cinco empresas que compõem o grupo MRV&CO. Tendo como foco empreendimentos residenciais econômicos, com preços acessíveis para um público que busca o sonho da casa própria. A companhia já entregou mais de 500 mil chaves. Hoje, mais de 1,6 milhão de pessoas vivem em um imóvel construído pela MRV. Acesse e conheça mais sobre a companhia www.mrv.com.br