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Aracaju (SE), 29 de dezembro de 2025
POR: Assessoria de Imprensa
Fonte: Assessoria de Imprensa
Em: 28/12/2025
Pub.: 29 de dezembro de 2025

Eduardo Amorim parabeniza salva-vidas e reforça apoio à regulamentação da categoria

Eduardo Amorim - Foto: Plácido Noberto

Sem regulamentação oficializada no Brasil, apesar da continua tramitação do Projeto de Lei 5706/2023, o país reverência neste domingo, 28, o Dia Nacional do Salva-vidas. Essencial, sobretudo durante o período de férias escolares e altas temperaturas, são estes profissionais que atuam diariamente na prevenção de acidentes envolvendo afogamentos. Somente no primeiro semestre deste ano, servidores do Corpo de Bombeiros Militar realizaram mais de 50 mil atos de prevenção contra afogamento em praias, rios e estabelecimentos particulares a exemplo de residências com piscinas.

“Todo cuidado é pouco, principalmente neste período de verão intenso. Em todo o país, esta é a época em que os salva-vidas — muitos deles integrantes do Corpo de Bombeiros Militar — mais se deparam com situações de risco. Sou um defensor assíduo da regulamentação destes profissionais, seja por tudo que já fizeram e fazem, mas também por todo o bem que vão continuar fazendo. Regulamentados, todos terão mais condições de se capacitar e resguardar a vida das pessoas; o efetivo do Corpo de Bombeiros precisa de apoio, e este movimento passa pela regulamentação”, destacou Amorim.

A atuação desses profissionais vai além do salvamento direto: eles realizam um contínuo trabalho preventivo, conscientizando banhistas e mapeando áreas de risco em praias e rios. Também são responsáveis por emitir alertas sobre perigos aquáticos, como correntes de retorno e a presença de animais que oferecem risco, a exemplo de águas-vivas e tubarões. Médico anestesiologista com mais de 25 anos de atuação direta e indireta no Sistema Único de Saúde (SUS), Eduardo Amorim fez um parâmetro entre a sua atuação profissional com a dos salva-vidas.

“Dentro da sala de cirurgia é essencial que tenhamos muita atenção e foco nas nossas atividades, bem como um trabalho exemplar em equipe. Se um destes pilares não funcionar adequadamente, é possível que o resultado seja fatal. Bem assim acontece com todos aqueles que colocam a própria vida em risco para salvar a do próximo. O profissional salva-vidas atua com o máximo de atenção possível, se doa para realizar regates e trabalha insistentemente para orientar as pessoas sobre os riscos. Reverencio e defendo a regulamentação”, pontuou.

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