Presidente da Alese participa de reunião extraordinária da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher
Frente Parlamentar em Defesa da Mulher traça estratégias e ações para o segundo semestre.
Presidente da Alese participa de reunio extraordinria da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher (Foto: Ana Carolina/Agncia Alese)
O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), deputado Garibalde Mendonça (PMDB), abriu, na manhã dessa quarta-feira (20), a reunião extraordinária da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher (FPDM), realizada no gabinete da presidência. O presidente faz parte da comissão que compõe a Frente que tem como presidente a deputada Goretti Reis (PMDB), e a vice-presidente Maria Mendonça (PP) e mais 8 deputados, entre eles: Gilson Andrade (PTC), Capitão Samuel (PSL), Luciano Pimentel (PSB), Georgeo Passos (PTC), Ana Lúcia (PT). O objetivo da reunião, segundo Garibalde Mendonça, foi fazer um balanço e traçar novas ações para serem realizadas após o recesso parlamentar.
“A Frente Parlamentar em Defesa da Mulher foi lançada, com o objetivo de mobilizar todos os parlamentares na busca por projetos e ações que contribuam com a afirmação dos direitos civis, políticos e sociais das mulheres sergipanas”, afirmou o presidente da Alese, ressaltando que a Frente vem dialogado com os mais variados segmentos da sociedade sergipana com a finalidade de assegurar os direitos das mulheres como: segurança, saúde, direitos sociais, familiares, culturais.
Outro assunto tratado durante a reunião foi como serão as atividades que a Alese promoverá em torno da Lei Maria da Penha, comemorado dia 7 de agosto, mas que na Casa Legislativa será celebrada dia 11 de agosto.
Segundo a presidente da FPDM, a deputada Goretti Reis, a Lei Maria da Penha deve ser lembrada porque após a promulgação, os resultados começaram a surtir efeito, os casos de violência diminuíram. “Segundo dados de 2015 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a lei Maria da Penha contribuiu para uma diminuição de cerca de 10% na taxa de homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas, isso é um avanço”, informou.
Já a vice-presidente Maria Mendonça, afirmou que as metas de trabalho para o segundo semestre de 2016, começam previamente porque os resultados devem continuar os mesmos do primeiro semestre desse ano, positivas. “Que todas as ações continuem voltadas para a defesa da mulher, principalmente, as vítimas de violência”, concluiu Maria Meondonça.
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