Aracaju (SE), 06 de julho de 2025
POR: Site Garibalde Mendonça
Fonte: Site Garibalde Mendonça
Pub.: 17 de outubro de 2016

17 de outubro: Dia Nacional da Vacinação

17 de outubro: Dia Nacional da Vacinao (Imagem: Site Garibalde Mendona)

17 de outubro: Dia Nacional da Vacinao (Imagem: Site Garibalde Mendona)

Hoje, 17 de outubro, é comemorado o Dia Nacional da Vacinação, uma data importante para que toda a população sergipana  compreenda a relevância dessa medida para a prevenção de doenças.

“Infelizmente, não existem vacinas para todas as doenças existentes. A Aids, por exemplo, é uma das doenças extremamente graves que não possui essa forma de prevenção. Entretanto, em todo o mundo, existem estudos que buscam desenvolver a maior quantidade de vacinas possíveis. Entre as vacinas existentes, podemos citar a da gripe, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela, poliomielite entre outras”, pontuou o deputado Garibalde Mendonça.

O deputado disse que sem dúvidas, o desenvolvimento das vacinas representou um grande avanço na medicina. Por meio delas, diminuem-se os gastos com internações e medicamentos, além de melhorar a qualidade de vida da população. "Além disso, esses agentes imunizadores são importantes armas na luta para a erradicação de doenças, fato que já ocorreu, por exemplo, com a poliomielite. Assim sendo, o 17 de outubro busca conscientizar a todos sobre a importância das vacinas e de manter o calendário de vacinação atualizado. Manter as vacinas em dia é fundamental para diminuir a incidência de algumas doenças na população",observou Garibalde ao relembrar que as vacinas são, portanto, agentes imunizadores que previnem doenças. Assim sendo, elas não devem ser usadas como uma forma de cura, sendo essa característica atribuída aos soros terapêuticos.

História

A primeira vacina que se tem registro foi criada no século XVIII, por Edward Jenner, um médico inglês que estudava a varíola. Ele observou que um grupo de pessoas era imune à doença e todas elas apresentavam em comum o fato de serem ordenhadoras e terem se contaminado com uma doença de gado (cowpox) semelhante à varíola.

Jenner resolveu então injetar secreção de uma pessoa do grupo de ordenhadores que apresentava cowpox em uma pessoa saudável. A pessoa saudável desenvolveu a doença de uma maneira mais branda e, tempos depois, ao fazer testes com o vírus da varíola, percebeu-se que ela estava imune à doença. Nascia aí a vacina, termo que, em latim, significa “de vaca”.

A princípio, Jenner sofreu várias críticas, principalmente da classe médica e de alguns grupos religiosos. Entretanto, após grandes resultados, a vacina ganhou espaço na Inglaterra e, posteriormente, em todo o planeta.

Atualmente, a vacina é feita de maneira mais rigorosa, pois se utiliza o antígeno causador da doença (vírus ou bactérias) atenuado ou até mesmo morto. Costuma-se dizer que a vacina é uma forma de imunização ativa, pois, ao colocar esse produto em uma pessoa, essa começa a desenvolver anticorpos contra a doença, defendendo-se ativamente contra a infecção. Além da fabricação de anticorpos, ocorre a síntese de células de memória que desencadearão uma resposta mais rápida quando o organismo for exposto novamente àquele antígeno.


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