Eduardo Amorim diz que Francisco Gualberto deve parar de mentir

Na manhã desta segunda-feira, 28, o senador Eduardo Amorim (PSC-SE) concedeu entrevista ao radialista Marcos Aurélio, na Rádio Liberdade FM 99,7. Na oportunidade, o parlamentar falou sobre o seu trabalho em Brasília, o caos na oncologia do Estado, sobre a péssima situação da Segurança Pública, na Saúde e na Educação. Além disso, Eduardo respondeu ao deputado Francisco Gualberto sobre inverdades ditas anteriormente no mesmo programa.

Senador Eduardo Amorim (Imagem: Assessoria Eduardo Amorim)

“Francisco Gualberto deveria parar de mentir. Ele esquece suas raízes e defende um governo que parcela salários, que antecipa IPVA dos trabalhadores, que causa rombo na Previdência. Ele, como líder do governo na Assembleia, lidera também todos esses desmandos. Junto com esse governo, ele maltrata os servidores”, afirmou o senador Eduardo Amorim, em respostas às inverdades ditas por Francisco Gualberto.

O senador explicou ainda que a sua primeira emenda para a construção do Hospital de Câncer de Sergipe foi em 2011. E em conversa com o então ministro Alexandre Padilha, do PT, foi garantido o início da obra à época. “Mas este governo não se preocupou em começar a obra. Continuamos destinando emendas, se estivessem iniciado a obra, o hospital já estaria pronto”, lembrou o senador Eduardo Amorim.

Ele afirmou que as políticas de Saúde, Segurança Pública e Educação são completamente erradas no atual Governo de Sergipe. “É preciso que nossa polícia fiscalize nossos limites territoriais. A Educação é um inferno, segundo o próprio secretário. E a Saúde com diversos problemas. Em todas as esferas é preciso ter meritocracia”, garantiu Eduardo Amorim.

Brasília

Questionado por Marcos Aurélio, o senador Eduardo Amorim afirmou que já espera por mudanças no Código Penal. “Se dependesse apenas de mim, o Senado já teria votado uma ampla reforma no Código Penal. Não podemos continuar com um tão arcaico”, destacou. O parlamentar disse ainda que se faz urgente um mudança na Lei das Licitações. “Um empresa não pode vencer e abandonar a obra. Desonestos participam de licitações só para vencer e atrapalham empresas sérias”, disse Eduardo.