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Aracaju (SE), 07 de novembro de 2025
POR: Débora Matos
Fonte: Assessoria Emília Côrrea
Em: 17/02/2017
Pub.: 17 de fevereiro de 2017

Vereadora cobra do executivo um diálogo com os médicos e conclama a categoria para renunciar a greve

Preocupada com a falta de diálogo do executivo para com os médicos que atendem a rede Municipal de Saúde, a defensora pública e vereadora, Emília Côrrea, se reuniu com representantes do Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindmed/SE) para buscar uma solução para a situação de greve, que vem prejudicando a população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS).

Vereadora cobra do executivo um diálogo com os médicos e conclama a categoria para renunciar a greve (Foto: Assessoria Emília Côrrea)

Vereadora cobra do executivo um diálogo com os médicos e conclama a categoria para renunciar a greve (Foto: Assessoria Emília Côrrea)

A parlamentar cobrou do executivo a abertura de canais de diálogo com a categoria. “A falta de diálogo com os médicos acaba prejudicando as famílias, que acabam sofrendo com o caos no sistema de saúde pública. Espero que a administração municipal receba a categoria, afinal, são serviços essenciais para a população que depende do SUS”, conclama Emília.

Quanto à postura dos médicos, a vereadora apela para que os profissionais mantenham o atendimento nas unidades de saúde. “Faço um apelo aos médicos para que garantam a continuidade dos serviços à população. Entendo que a categoria necessita de tranquilidade e da garantia de que seus direitos serão assegurados para exercer um serviço de qualidade, mas a população não pode ficar sem os médicos. Estou à disposição para somar esforços com o objetivo de solucionar essa questão”, disse Emília.

Segundo o secretário geral do Sindmed, Luiz Carlos Spina de Monteiro, os médicos não conseguem uma abertura de diálogo com o executivo e, por isso, estão em greve há mais de 45 dias. “O prefeito, de forma intransigente, não aceita ou mesmo pondera a proposta da categoria. Estamos em greve e o governo Municipal não abre diálogo nem mesmo para estudar a nossa proposta de parcelamento, que sugerimos de quatro meses. Temos médicos com grandes problemas de endividamento e trabalhando sob pressão. É inaceitável a forma que estão priorizando os pagamentos dos servidores e infelizmente não está havendo transparência”, lamentou.

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