"Chuva de especulações” revela um cenário político bastante indefinido para 2026 :: Por Habacuque Villacorte
Algumas avaliações têm um “fundo de verdade” e devem se concretizar no próximo ano

Nos últimos dias a “fábrica de especulações” sobre o cenário político de Sergipe passou a funcionar trabalhando intensamente. Jornalistas (e aí este colunista também se insere) e radialistas começaram a traçar uma série de conjecturas, sinalizando sobre quem disputará a eleição para o governo do Estado e para o Senado Federal no próximo ano. Algumas avaliações têm um “fundo de verdade” e devem se concretizar em 2026, mas outras apenas contemplam alguns interesses individualizados.
Isso vale tanto para a base política de situação, liderada pelo governador Fábio Mitidieri (PSD), quanto para a oposição que tem nomes como o prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL), e a prefeita de Aracaju, Emília Corrêa (PL). Neste contexto algumas especulações versam sobre aspectos que vão além da disputa eleitoral, entre o pré-candidato “A” e o “pré-candidato B”, mas fazem associações, inclusive, sobre a ocupação de espaços de Poder, penando em compensações e na política, é evidente.
Na oposição surgiu o rumor de uma possível chapa com Valmir de Francisquinho encabeçando – mesmo que temporariamente inelegível – e o ex-prefeito Adaílton Sousa para vice; para o Senado iriam para a disputa Rodrigo Valadares e Eduardo Amorim; há também uma indefinição sobre o atual vice-prefeito de Aracaju, Ricardo Marques, que acumula a função de Secretário Municipal da Comunicação Social e é sempre lembrado para disputar 2026.