Adversários de Emília "criam narrativas” para "abafar” os méritos dela :: Por Habacuque Villacorte
Sempre que a prefeita vai anunciar algo positivo, eis que entra em campo o “velho Sistemão”

Não é fácil para ninguém ser gestor público no Brasil. É evidente que existem inúmeras benesses e o Poder é bastante cativante, mas o excesso de burocracia muitas vezes atrapalha quem tenta ser assertivo naquilo que se propõe. É bem verdade que essa mesma “burocracia” também pode ser de “escudo” para a população, diante da ação dos maus homens públicos que, mesmo com toda a fiscalização e transparência dos dias atuais, ainda insistem em apostar na corrupção.
Com o discurso forte de oposição, bastante atuante e fiscalizadora, a então vereadora Emília Corrêa (PL) ascendeu ao cargo de prefeita de Aracaju na eleição do ano passado. Com apenas dois vereadores eleitos por seu agrupamento, a gestora precisava garantir a governabilidade para gerir a capital nos próximos quatro anos, o que acabou sendo muito positivo para a população como um todo. Mas os primeiros seis meses de sua gestão têm sido muito desafiadores.
É evidente que há por parte de alguns, um preconceito enraizado contra a primeira mulher eleita para a dirigir os destinos de Aracaju; convenhamos, em mais de 30 anos, excluindo a gestão de João Alves Filho (in memoriam), nossa capital sempre foi governada por um mesmo grupo político, que “monopolizou” cargos e funções, com méritos e realizações, mas também com muitos equívocos, promessas não cumpridas e até com muito descaso com os mais pobres.
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