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Aracaju (SE), 02 de novembro de 2025
POR: Agência Brasil
Fonte: Agência Brasil
Em: 15/12/2017 às 07:46
Pub.: 15 de dezembro de 2017

OMS divulga recomendação para não catalogar canabidiol como droga

Segundo a OMS, quando o canabidiol tem uso terapêutico, não existe risco de gerar dependência, como ocorre com outros canabinoides  (Foto: Divulgação/Anvisa)

Segundo a OMS, quando o canabidiol tem uso terapêutico, não existe risco de gerar dependência, como ocorre com outros canabinoides (Foto: Divulgação/Anvisa)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu recomendação pública para não catalogar o canabidiol (CBD), um princípio ativo da maconha, como droga, informou a empresa HempMeds México.

"A evidência recente de estudos em animais e humanos mostra que o uso do canabidiol poderia ter algum valor terapêutico para as convulsões derivadas da epilepsia e de outras condições relacionadas", afirmou a OMS, segundo comunicado da HempMeds.

De acordo com a organização, quando o canabidiol tem uso terapêutico, não existe risco de gerar dependência, como ocorre com outros canabinoides.

Raúl Elizalde, presidente de HempMeds México, empresa que vende e distribui produtos derivados de maconha nos Estados Unidos, defendeu na OMS o uso medicinal da planta durante a 39ª reunião do Comitê de Especialistas em Farmacodependência, em novembro.

Elizalde falou do caso de sua filha Grace, que sofre com a síndrome de Lennox-Gastaut e tinha 400 ataques epilépticos por dia, por isso buscou permissão no México para a importação do canabidiol como tratamento. Com isso, se tornou a primeira beneficiária. Grace hoje toma canabidiol puro, importado dos Estados Unidos, e suas convulsões diminuíram em 90%, segundo Elizalde.

Por sua vez, o médico Stuart Titus, presidente executivo da Medical Marijuana, disse que a indústria espera que essa recomendação "facilite o acesso a produtos derivados de CBD às pessoas do mundo todo, para melhorar sua qualidade de vida".

De acordo com a OMS, a maconha é a droga ilícita mais usada em nível mundial. Em 2013, um levantamento estimou que 181,8 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos usaram a planta sem propósitos médicos.


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