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Aracaju (SE), 01 de novembro de 2025
POR: Iracema Corso
Fonte: CUT/SE
Em: 17/04/2017
Pub.: 17 de abril de 2017

Trabalhadores da Embrapa e Codevasf vão parar no dia 28 de abril

Trabalhadores da Embrapa e Codevasf vão parar no dia 28 de abril (Foto: CUT/SE)

Trabalhadores da Embrapa e Codevasf vão parar no dia 28 de abril (Foto: CUT/SE)

Trabalhadores da Embrapa e da Codevasf vão parar no dia 28 de abril e participarão do dia nacional de mobilização contra as reformas golpistas. A decisão passou por assembleia geral realizada na manhã desta segunda-feira, dia 17 de abril, logo após o evento ‘Diálogo sobre as Reformas Trabalhista e Previdenciária’, que contou com a participação dos advogados Alvino Santos Filho e Thiago Fernandes, o presidente da Central Única dos Trabalhadores, professor Rubens Marques e a deputada estadual Ana Lúcia (PT).  

Esclarecer trabalhadores e conscientizá-los para a luta, este foi o objetivo do debate promovido pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (SINPAF- Embrapa e Codevasf Aracaju), junto à Secretaria de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT-SE).

Após uma retrospectiva sobre todas as alterações já feitas no sistema de seguridade social e previdência nacional, o advogado Thiago Fernandes explicou que a Reforma da Previdência, proposta pelo governo ilegítimo de Michel Temer, não é sequer razoável por acabar com a retributividade inerente a qualquer contribuição previdenciária. O advogado explicou que as alterações feitas na Previdência Social nos últimos 20 anos são suficientes para que ela se mantenha equilibrada sem demandar qualquer reforma. “Ao longo destes 20 anos de alteração foi pouco o que se fez? Dentro da escala de retributividade será que é viável que o trabalhador contribua mais do que já contribui? Parece-me que não, que o que está sendo proposto não tem a menor razoabilidade”.

Depois de explicar o efeito nefasto da Reforma Trabalhista - que pode fazer o trabalhador brasileiro retroagir ao tempo do Brasil Império em termos de garantias trabalhistas, o advogado e professor universitário Alvino Santos avaliou que demissões em massa devem acontecer no país caso tais reformas sejam aprovadas. “Haverá uma substituição do quadro de trabalhadores por trabalhadores terceirizados que terão piores condições de trabalho, sub-salários e sub-empregos”, resumiu.

A deputada estadual Ana Lúcia (PT) destacou que só com muita luta o desmonte do estado brasileiro poderá ser interrompido. A parlamentar destacou que além das Reformas Trabalhista, da Previdência, ainda a Reforma do Ensino Médio reduz oportunidades à população jovem empobrecida. “Nenhum País é capaz de suportar 20 anos sem investimento em saúde, educação, políticas públicas. A Grécia não suportou 10 anos. A população brasileira precisa reagir”.


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