Aracaju (SE), 27 de novembro de 2024
POR: Ascom Onco Hematos
Fonte: Ascom Onco Hematos | Âncora Adm Comunicação Ltda
Em: 17/08/2022 às 12:14
Pub.: 19 de agosto de 2022

Neuroimunologia avança tratamento e qualidade de vida de pacientes com esclerose múltipla

A Neuroimunologia, que se dedica ao diagnóstico, tratamento e investigação de doenças neurológicas autoimunes ou imunomediadas, vem avançando o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes com esclerose múltipla.

Dr. Gilvan Hora, neurologista especialista em neuroimunologia - Foto: Ascom Onco Hematos | �ncora Adm Comunicação Ltda

Dr. Gilvan Hora, neurologista especialista em neuroimunologia - Foto: Ascom Onco Hematos | �ncora Adm Comunicação Ltda

De acordo com o neurologista Gilvan Hora, especialista em neuroimunologia, essa é uma área que estuda as doenças imunológicas que afetam o cérebro e os nervos. “Dentre essas doenças, a mais conhecida é a esclerose múltipla, que é uma doença com causas genéticas, fatores ambientais e alimentares”, disse o neurologista da Onco Hematos, que integra a Rede AMO, Assistência Multidisciplinar em Oncologia.

Para o neurologista, apesar da esclerose múltipla não ter cura, o tratamento vem avançando bastante com o uso de medicações imunobiológicas. “Essa doença é considerada uma doença inflamatória crônica, porém, a medicina avançou bastante, temos medicações chamadas imunobiológicos, que conseguem levar uma boa qualidade de vida para o paciente com esclerose múltipla e, para isso, demanda acompanhamento de especialistas. A neuroimunologia está crescendo cada vez mais para trazer qualidade de vida e tratamento direcionado e individualizado para cada paciente”, explicou.

Sobre a doença
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica, autoimune, onde o sistema imunológico ataca o revestimento dos neurônios, no sistema nervoso central. É um processo inflamatório que, ao longo do tempo, pode causar algumas incapacidades.

“A causa da doença é genética, ativa por fatores ambientais e alimentares, e é mais comum em mulheres. A média de idade para diagnosticar é entre 20 e 40 anos, mas pode afetar pessoas em qualquer fase da vida, inclusive crianças”, ressaltou o neurologista.

Os sintomas da doença são variados, mas os mais comuns são: fadiga; perda de força muscular nos membros; tonturas; alterações na visão; formigamentos e dormências; dificuldades de atenção e memória; alterações no equilíbrio e na marcha.


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