Aracaju (SE), 04 de dezembro de 2024
POR: Governo de Sergipe
Fonte: Governo de Sergipe
Em: 16/10/2024 às 12:30
Pub.: 16 de outubro de 2024

Adema divulga novo número para resgate de animais silvestres

Órgão Ambiental detalha horário de funcionamento do serviço

A veterinária Letícia Albuquerque em resgate a um pássaro - Foto: Ascom/Adema

A veterinária Letícia Albuquerque em resgate a um pássaro - Foto: Ascom/Adema

A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) conta com um novo número para o serviço de resgate de animais silvestres. Além do já conhecido telefone fixo (79) 3198-7152, a população também pode acionar a equipe da Adema po meio do número (79) 99983-7148, que volta a disponibilizar contato por whatsapp. Os dois números podem ser acessados de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. Aos finais de semana, o whatsapp também funciona, no mesmo horário, com equipe disponível de plantão.

De acordo com a técnica de Resgate de Fauna da Adema, a veterinária Letícia Albuquerque, as equipes atendem chamados da população para o resgate de animais silvestres, sejam mamíferos (sagui, saruê, cachorro do mato, raposa, guaxinim, tamanduá, etc.), aves (rapinantes, passeriformes e psitacídeos) ou répteis (jacaré, cobra, cágado, jabuti, dentre outros).

“É importante que a população não manuseie o animal de forma nenhuma. Isole ele em um local seguro e chame a nossa equipe, que a gente faz o resgate da forma adequada, analisa a condição de saúde do animal e providencia a destinação”, orienta a técnica da Adema.

Quando são resgatados machucados ou necessitam ser acompanhados em seu desenvolvimento, os animais são levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres da Adema (Cetas), localizado no Parque da Cidade. Segundo a veterinária coordenadora do Cetas, Katiuscia Ribeiro, quando saudáveis e considerados aptos ao retorno à natureza, são soltos em área de reserva ambiental.

“São considerados animais silvestres aqueles que vivem na natureza por toda a sua vida, têm comportamento hostil ou arisco e dificuldade de desenvolvimento e reprodução em cativeiro. Quando tirados da natureza, eles podem transmitir ou contrair doenças de seres humanos e animais domésticos”, explica a veterinária Katiuscia.


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