Aracaju (SE), 23 de novembro de 2024
POR: Assessoria Maria Mendonça
Fonte: Assessoria Maria Mendonça
Pub.: 08 de agosto de 2016

Profissionais da educação não têm o que comemorar, diz Maria Mendonça

Deputada estadual Maria Mendona (Foto: Csar de Oliveira)

Deputada estadual Maria Mendona (Foto: Csar de Oliveira)

Ao se reportar ao Dia do profissional da educação, celebrado no último sábado (6), a deputada estadual Maria Mendonça (PP) disse hoje (8) que a categoria não tem o que comemorar. “Comemorar o que? Salários parcelados? Poder de compra comprometido? Estruturas escolares desmanteladas? Alunos sem merenda e sem transporte? Péssimas condições de trabalho? Infelizmente, essa é uma realidade que eles vivem hoje. Portanto, esse é mais um dia de luta por condições dignas, o que infelizmente não vem sendo garantido a nenhum trabalhador público desse Estado. O Governo, lamentavelmente, tem negligenciado e tem deixado o funcionalismo público em apuros”, apontou a deputada.  

A parlamentar destacou a importância do profissional da educação e lamentou que ele venha sendo desrespeitado em seus direitos mais elementares. “É uma situação extremamente caótica. Esperamos que o Governo pare e faça um planejamento da sua gestão. Não cabe mais esse discurso da falta de verbas, do corte de repasses”, afirmou Maria Mendonça, salientando que vários municípios enfrentam iguais dificuldades, no que se refere a corte de recursos, mas os seus gestores não deixem de cumprir os seus compromissos, especialmente, com o servidor porque planejaram, têm buscado alternativas e vêm conseguindo oferecer condições dignas aos seus trabalhadores e aos seus munícipes.

Para Maria, é preciso estabelecer a prioridade de ações. A educação, de acordo com a deputada, deve ser cuidada de forma especial, pois é fundamental para a formação dos seus cidadãos e para o desenvolvimento de todos. “É a educação que projeta um país, um estado e um município. Se a educação vai mal, a economia e todos os demais setores sofrem as consequências”, frisou Maria, lembrando que, ao parcelar ou atrasar o salário do funcionalismo, a economia sofre um desaquecimento e, consequentemente, o comércio e a indústria, também. “É um efeito cascata. Então, apelamos ao Governo que ele planeje e trabalhe de forma comprometida para que o funcionalismo e a população tenham o que, de fato, comemorar”.


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